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sábado, 3 de abril de 2010

Na Cantareira faltam corredores aéreos e, ou subterrâneos para servir de passagem aos animais da mata, evitando mortes como vem ocorrrendo


Por mais de 32 anos percorro os caminhos que direcionam ás cidades de Mairiporã, Caieriras, Atibaia, Terra Preta, e, ou tantas outras cidades: pelas quais a Estrada das Roseiras, Sezefredo Fagundes, Estrada Santa Ines, Fernão Dias e outras..... nessas quase 4 décadas não foram poucos os animais que ja vi morrerem atropelados, esmagado e dilacerados pelas rodas do progresso insustentável.

Como funcionário público do estado, morador da região, cidadão e ser humano, fico insatisfeito com esta situação de irresponsabilidade social para com a natureza, que, deixando estes animais sem tratamento quando após acidentes e atropelamentos, por nem fazerem o recolhe dos seus corpos, que, no asfalto vire bife até desintegrarem-se.

A Serra da Cantareira é:
É um fragmento da Mata Atlântica com várias espécies de fauna e flora. A Serra da Cantareira foi batizada pelos tropeiros que faziam o comércio entre São Paulo e outras regiões do país, nos séculos XVI e XVII. A grande quantidade de nascentes e córregos ali encontrados forneciam água, que era armazenada em cântaros (jarros para armazenar água) e, depois de cheios, eram colocados em prateleiras, as chamadas cantareiras. O Parque compreende parte da Serra, mas não toda ela. Oferece três trilhas: a da Figueira com 700 metros, a Pedra Grande com 7 km e a da Bica com 1.500 metros.