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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

BRONCA DA ELISA CONTRA O MONSTRO CHAMADO $$$$$$$ROUBOANEL$$$$

Por: BIO DA SERRA

Contra a obra que o (des)governo paulista tende atavessar feito um punhal de aço e concreto encravado no coração da maior floresta nativa em área urbana do planeta, a Serra da Cantareira, com o aval e o consentimento das instituições do verde em São Paulo como o IF, FF, CETESB, DERSA, SMA, das instituições do 3º setor do estado, e principalmente pelo do CONSEMA que no '' conluio'' fazem juntos vistas grossas quanto ao impacto que a obra vai causar a longo, médio e curto prazo, o nosso ''blog sujo'' encontra mais uma pérola perdida num canal do youtube qual  postamos como  rico conteúdo pra informar a verdade do impacto que a floresta e as regiões próximas sofrerão se o trecho norte for de fato construído..

.É a bronca da ''RAIVOSA ELISA''como se refere o repórter Luiz Roiz, diário de guarulhos á uma das grandes lutadoras contra o trecho norte do rodoanel.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O mesmo (des) governador que cedeu áreas de proteção aos Castelos doss Arautos, quer passar $$rodoanel$$$$ na Cantareira....


Nos últimos três anos, a Serra da Cantareira perdeu 1,4 milhão de metros quadrados de área verde


Fonte: Recanta

A maioria das casas e condomínios erguidos na Serra da Cantareira está dentro da lei. Licenças ambientais são concedidas mediante laudos de flora e fauna. As análises determinam o quanto pode ser construído, o total a ser mantido intacto e o reflorestamento posterior à obra. Há dois problemas, segundo especialistas. O primeiro é o cumprimento pelos proprietários de contrapartidas ambientais impostas pelo governo - com a fiscalização precária, ele dificilmente ocorre. Só na Promotoria de Caieiras, há 16 inquéritos de irregularidades em condomínio.
Em três anos, foram expedidos 865 alvarás para casas e condomínios na bacia do Juqueri-Cantareira, que compreende Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e São Paulo. De todos, Mairiporã é o que tem maior movimento imobiliário. Nos últimos dez anos, a área urbana do município cresceu 41,5%. A ocupação danificou mais de 12% de Mata Atlântica.
Estudo inédito do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Fundação SOS Mata Atlântica detectou 16 polígonos de desmatamento no entorno do Parque Estadual da Serra da Cantareira, área de preservação. A pesquisa não só revela aceleração do desmatamento, estagnado entre 2000 e 2005, como mostra uma mudança no processo de devastação. ?Nos anos 90, a causa principal era a profusão de lotes clandestinos. Hoje, quem rouba o verde é a ocupação regular.
O caso recente que  mais  gerou polêmica foi  a  obra  dos  Arautos  do Evangelho. A organização católica é uma das responsáveis pelo desmatamento legal da Serra da Cantareira. O grupo devastou uma área de 12 mil metros quadrados para construir o que os moradores de Caieiras apelidaram de “castelo”.  Vejam as  fotos!!!

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sábado, 8 de outubro de 2011

SECRETÁRIO BRUNO COVAS (PSDB) TAMBÉM TA METIDO NA CORRUPÇÃO DAS VENDAS DE EMENDAS


30% de corrupção na Assembléia ameaça tucanos de SP

    Publicado em 08/10/2011
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Saiu na Folha (*) neste sábado : não recuou o deputado Barbiere, que denunciou de  25% a 30% dos deputados estaduais de São Paulo – onde os tucanos têm esmagadora maioria desde Borba Gato – como vendedores de emendas a prefeitos e empreiteiros.

Segundo a Folha, ele está firme: vai dar nome aos bois.

A melhor análise do que significa essa denúncia de corrupção está no Blog do Miro

Corrupção: Barbiere ameaça Alckmin

Por Altamiro Borges


A operação-abafa desencadeada pelo governo tucano de São Paulo até agora não surtiu resultado. O deputado Roque Barbiere, do PTB, partido da base aliada, fez ontem uma ameaça nada velada ao governador Geraldo Alckmin: “Por que será que o governo se manifesta com tanta veemência, se eu não o acusei, ainda, de fazer nada errado?”. Ainda!!!


Roquinho, como é conhecido, tem sido duramente pressionado a recuar nas suas denúncias de que “25% a 30%” dos deputados da Assembléia Legislativa (Alesp) estão metidos em corrupção através do uso das emendas parlamentares. Depois de desqualificar o “rebelde”, o tucanato até tentou cooptá-lo, oferecendo-lhe uma secretaria no governo estadual, segundo especulou a Folha.


Emendas consomem R$ 188 milhões


Mas as pressões e manobras não contiveram sua língua ferina. Nesta semana, ele afirmou que a Alesp é um “camelódromo” e que os deputados “têm um preço”. Intimado a delatar os corruptos, ele encaminhou depoimento à Comissão de Ética insinuando que o governo estadual está envolvido no escândalo, no que seria um caso típico de “mensalão” – de compra de votos dos deputados.


Até agora não há nada de concreto. Mas o clima na Alesp é de pânico total. Os governistas temem que, pressionado, o “maluco” abra o bico. O Palácio dos Bandeirantes também está apavorado. Afinal, as emendas parlamentares consomem R$ 188 milhões do orçamento estadual por ano. Cada deputado tem direito a distribuir R$ 2 milhões e as emendas favorecem a base governista.


Bruno Covas, a primeira vítima


O escândalo de corrupção, que não dá mais para ser ocultado nem pela mídia demotucana, já produziu a sua primeira vítima. Diante das denúncias, a Comissão de Ética da Alesp aprovou, por unanimidade, convite ao deputado licenciado Bruno Covas, atual secretário do Meio Ambiente e pré-candidato à prefeitura da capital, para explicar as suas relações com os “ladrões” das emendas.


Em agosto passado, antes das acusações de Roquinho, Bruno Covas afirmou em entrevista ao jornal Estadão que um prefeito lhe ofereceu 10% de “comissão” sobre uma emenda de R$ 50 mil para beneficiar a sua cidade. Ao invés de denunciar o esquema fraudulento, o candidato preferido de Geraldo Alckmin teria sugerido entregar o dinheiro do furto para a “Santa Casa”.


Reinado tucano sofre abalos


Agora, a Comissão de Ética quer saber o nome do prefeito e o destino do recurso público. Bruninho Covas está na berlinda e a sua candidatura, ainda no nascedouro, já sofre fortes abalos. Deputados tucanos inclusive debocham da “infantilidade” do protegido de Alckmin. José Serra, que padece da vingança maligna do atual governador, aproveita para atear fogo no ninho tucano.


As investigações sobre o mensalão em São Paulo podem não avançar – afinal, os tucanos já abortaram 91 pedidos de CPI na Alesp –, mas os estragos na base governista já se fazem sentir. O reinado do PSDB em São Paulo, que já dura quase duas décadas, pode estar terminando.



FOLHA (*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

MACUMBA ANTROPÓFAGA NO TEATRO OFICINA EM DEFESA DA SERRA DA CANTAREIRA


Artistas e ambientalistas fazem "macumba antropófaga" contra o Rodoanel Norte

Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Contra a construção do Rodoanel Norte

Foto 7 de 13 - Artistas, intelectuais e ambientalistas realizaram, na noite desta segunda-feira (3), uma "macumba antropófaga" contra a construção do trecho norte do Rodoanel. O ato ocorreu no Teatro Oficina, que fica na Bela Vista, região central da capital paulista, e foi comandado pelo diretor José Celso Martinez Mais Alex Almeida/UOL
Artistas, intelectuais e ambientalistas realizaram, na noite desta segunda-feira (3), uma “macumba antropófaga” contra a construção do trecho norte do Rodoanel. O ato ocorreu no Teatro Oficina, que fica na Bela Vista, região central da capital paulista, e foi comandado pelo diretor José Celso Martinez Corrêa.
No evento, o geógrafo Aziz Ab Saber, responsável pelo mapeamento dos ecossistemas brasileiros, criticou a obra: “Essa construção vai ser uma catástrofe para a Cantareira”.
Após a “macumba”, os participantes lançaram um manifesto contra o novo trecho do Rodoanel. A ideia é conquistar apoio de formadores de opinião e pressionar o governo do Estado a alterar o traçado da obra, para evitar que ela afete a região da Serra da Cantareira.

Críticas à obra

As mais de 50 entidades ambientalistas que criticam a obra dizem que o trecho norte vai alterar a paisagem da região e provocar impacto sobre o ecossistema. Treze parques situados às margens da Serra da Cantareira também serão diretamente atingidos pela obra.
Avaliado em R$ 6,5 bilhões, o Rodoanel Norte será financiado com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, R$ 1,7 bilhão), do governo do Estado (R$ 2,8 bilhões) e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento, R$ 2 bilhões).
A licença ambiental para o trecho norte do Rodoanel foi aprovada pelo Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) em junho deste ano. Atualmente, a obra está na fase de pré-qualificação das empreiteiras que devem disputar a licitação. O prazo para a conclusão do trecho, o último do Rodoanel, é novembro de 2014.
A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A) --órgão estadual responsável pela obra-- aguarda a procuradoria do Estado emitir os decretos de utilidade pública para iniciar as desapropriações e começar a obra.
Em julho, a previsão era que as desapropriações teriam início em setembro, mas agora a Dersa prevê que somente em janeiro os moradores comecem a ser retirados. Mais de 4.000 casas serão desapropriadas, incluindo 2.000 famílias que moram em áreas ocupadas nas últimas décadas na periferia da zona norte da capital, como o Jardim Corisco, Jardim Peri, Jardim Paraná e Parada de Taipas. Por não possuírem as escrituras dos terrenos, as famílias só receberão indenizações pelas benfeitorias construídas.
O trecho norte terá 44 km de extensão e ligará as rodovias Ayrton Senna, Dutra, Fernão Dias e Bandeirantes. A via passará pelos municípios de São Paulo, Guarulhos e Arujá e margeará o Parque Estadual da Serra da Cantareira.
A Serra da Cantareira é considerada a maior floresta em área urbana do mundo e foi tombada pelo Condephaat, Conpresp e Iphan, respectivamente os órgãos de preservação estadual, municipal e nacional. Área de proteção, a Cantareira reúne diversas espécies da mata atlântica e possui dezenas de nascentes, além de abrigar o principal sistema de abastecimento de água da capital.