Pesquisar este blog

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A GRANDE MENTIRA QUE AJUDOU ALCKIMIN E TRIPOLI SE ELEGEREM

http://www.pick-upau.org.br/panorama/2001/10_outubro/governo.htm


GOVERNO ANUNCIA OBRAS PARA DESPOLUIR LAGOS DO HORTO FLORESTAL E DO CENTRO PARA CUIDAR DE ANIMAIS SILVESTRES
Panorama Ambiental
São Paulo (SP) - Brasil
Outubro de 2001
A manhã de sol e o calor do público tornaram o último domingo bastante animado para quem estava no Parque Estadual Alberto Loefgren. O clima ameno e a convivência calorosa com os freqüentadores na manhã do dia 16 de setembro inspirou o secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Tripoli, a sugerir uma parceria de São Pedro e São Francisco no mais novo programa do Governo do Estado de São Paulo. A animação era justificada, pois, em um só dia, o governador Geraldo Alckmin e o secretário Ricardo Tripoli anunciaram à população o início de dois projetos num dos mais antigos parques da Capital, também conhecido como Horto Florestal: a construção da estação de flotação e remoção de sólidos flutuantes do Córrego da Pedra Branca, que evitará que esgotos prejudiquem a qualidade das águas dos lagos, e o início das obras do Centro de Manejo de Animais Silvestres, para a recuperação e readaptação de exemplares da fauna, retirados irregularmente de seu habitat.

Geraldo Alckmin lembrou do carinho que o ex-governador Mário Covas tinha pelo Horto Florestal, onde está instalada a residência de verão do Governo do Estado. "Covas se empenhou particularmente na recuperação do Horto Florestal, que encontrou abandonado no início de sua primeira gestão, disse Alckmin. E é para dar continuidade ao seu trabalho que estamos aqui, iniciando o programa de despoluição dos lagos do parque, cujos resultados deverão ser visíveis em sete ou oito meses".

O governador informou que as obras serão realizadas pela Secretaria de Recursos Hídricos, por intermédio da SABESP, demandando um investimento total de R$ 790 mil, que se soma aos R$ 1,2 bilhão empregados pelo Governo nos últimos oito anos no programa de recuperação da Bacia do Alto Tietê. "Todas estas obras fazem parte do empenho desta administração para melhorar o saneamento básico e garantir a qualidade de vida da população", enfatizou Alckmin.

A outra obra anunciada é o Centro de Manejo de Animais Silvestres (CEMAS), cujas obras deverão ser concluídas em seis meses. O projeto inclui um centro de internação, com 168 vagas; UTI, com capacidade para atender até dez animais ao mesmo tempo; laboratórios, maternidade e os setores de quarentena, com 42 vagas, e reabilitação, com capacidade para abrigar 160 animais.

Com esta estrutura, o centro terá capacidade para receber até 380 animais de diferentes espécies, que poderão ser encaminhados pela Polícia Florestal, pelo IBAMA, pelo Corpo de Bombeiros ou pelos Centros de Controle de Zoonoses, assim como pelas entidades ambientalistas e pela comunidade.

O evento foi prestigiado pelo secretário Mendes Thame, dos Recursos Hídricos, presidente da Assembléia Legislativa, Walter Feldman, e deputados João Câmara e Celino Cardoso. Estavam presentes, ainda, vereadores da região, padre Armando Bridice, da Paróquia de Santa Cruz, localizada na região, e a presidente da Associação Amigos do Horto, Emirene Nogueira.
Fonte: SMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (www.ambiente.sp.gov.br)


Obs: os lagos continuam poluídos, o CEMAS foi fechado por corrupção.


Fazendo você entender o Meio Ambiente por inteiro.

Governo do Estado e Prefeitura de São Paulo entregam 42 córregos despoluídos na capital, mas um deles podemos provar que é MENTIRA.

leiam para entender melhor,



Home  Notícias
Governo do Estado e Prefeitura de São Paulo entregam 42 córregos despoluídos na capital
O governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab apresentam hoje, 24/3, os resultados da primeira fase do programa Córrego Limpo. Graças à iniciativa, 28 córregos foram totalmente despoluídos e outros 14 tiveram seus principais trechos recuperados. O projeto é uma parceria do Governo do Estado por meio da Secretaria de Saneamento e Energia e Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), com a prefeitura da capital.
O governador José Serra disse que percebeu a alteração do Córrego Cruzeiro do Sul, onde foi realizada a solenidade. “Eu vi as fotos do antes e depois deste córrego e percebi como a situação mudou. Este é um programa que conta com uma colaboração inédita do Estado e prefeitura. Nós vamos continuar com este trabalho, sem competição, só atuando em favor das pessoas”, afirmou o governador
A primeira fase do projeto, iniciada em março de 2007 e concluída neste mês, beneficia cerca de 800 mil pessoas. Mais de 500 litros de esgoto por segundo deixaram de ser despejados nesses córregos e, consequentemente, nos Rios Tietê e Pinheiros.Outros 58 serão despoluídos até o segundo semestre de 2010, totalizando 100 córregos. Ao final, quase quatro milhões de habitantes serão favorecidos pelo programa. Até agora foram investidos cerca de R$ 90 milhões no Córrego Limpo, entre recursos do Governo do Estado e da prefeitura. Até 2010 serão aplicados R$ 440 milhões.
Após a despoluição, os córregos passaram a contar com a presença de peixes. O trabalho da Sabesp é o de executar as obras de prolongamento de redes, coletores e interceptores, aumentar o número de ligações domiciliares de esgotos, além de realizar a manutenção e o monitoramento das redes existentes.
Já a Prefeitura de São Paulo é responsável pela limpeza mecânica e manual dos córregos, a contenção e manutenção das margens, além da verificação de eventuais interferências na rede de microdrenagem (bocas-de-lobo e galerias). Também age na fiscalização das ligações de esgotos, notificações e multas aos imóveis que não estiverem corretamente ligados à rede coletora e, principalmente, na remoção e reassentamento de pessoas que residem nas faixas dos fundos de vale requeridas à passagem das tubulações de esgotos.
“É mais uma ação que procura melhorar a qualidade de vida da população de São Paulo. Esta obra é fruto de uma ação bem sintonizada, coordenada pelo governador Serra e sob o comando da Sabesp. A comunidade sabe o quanto a vida melhorou com a despoluição deste córrego (Cruzeiro do Sul)”, disse o prefeito Gilberto Kassab.
Ainda que não sejam diretamente aproveitados para o abastecimento de água, os córregos interferem muito nas condições de saúde e saneamento. Nas enchentes, as águas da chuva se misturam com esgotos não tratados, agravando os riscos e danos aos moradores das áreas atingidas.
A sujeira acumulada provoca mau cheiro, transmite doenças, atrai ratos e baratas. Mais do que despoluir e manter os córregos limpos, a parceria entre Prefeitura e Governo do Estado foca na conscientização e educação ambiental da população diretamente beneficiada pelo programa, fator fundamental para a consolidação dos resultados obtidos.
Córrego Cruzeiro do Sul/Mirim
Áreas Despoluídas
Até março de 2009, 28 cursos d’água foram totalmente despoluídos e outros 14 tiveram seus principais trechos recuperados. São eles:
Zona Norte: Água Preta, Buraco da Onça, Carandiru-Carajás, Charles de Gaulle, Biquinha, Flor de Maio, Horto Florestal – Ciclovia, Ipesp, Jardim Elisa Maria, Horto Florestal – Pedra Branca, Lago Parque Toronto, Novo Mundo, Tenente Rocha e Vale do Saber.
Zona Sul: Cemitério Campo Grande, Invernada, Iporanga – Esmeralda, Kagohara – Itupu, Parque Severo Gomes, Parque do Cordeiro, Rio das Pedras, Tanquinho – Matilde Nassar Curi e Tanquinho – Emily Dickinson.
Zona Leste: Cipoaba, Rodrigo de Lucena, Venda Velha, Armênio Soares, Cruzeiro do Sul (trecho da nascente), Franquinho (Aricá Mirim, Franquinho (Esperantina), Itapegica/ Mongaguá (trecho da nascente), Limoeiro (Garagem), Ponte Rasa (Sonho Gaúcho) e Rincão (André Francisco).
Zona Oeste: Caxingui, José de Araújo Ribeiro e Nascente do Sapé.
Centro: Boaçava, Corujas, Lago da Aclimação – Pedra Azul, Sapateiro – Lago do Ibirapuera e Vila Hamburguesa.




2010 - Todos os direitos reservados

FALSAS PROPAGANDAS DE DESPOLUIÇÃO DOS LAGOS DO HORTO FLORESTAL: PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS.

12/09/2002 - 23h17

Sabesp vai começar a despoluir lagos do Horto Florestal no sábado

da Folha Online

No próximo sábado (14), serão iniciadas as operações da estação de tratamento do córrego Pedra Branca, principal formador dos lagos do Horto Florestal, na zona norte de São Paulo. 

Através do processo de tratamento, será possível recuperar os três lagos do parque. Para construção da estação, a Sabesp investiu R$ 910 mil, durante 12 meses de obras. 

O sistema de tratamento que a Sabesp está utilizando para a despoluição dos lagos é a flotação, já usada nos parques da Aclimação e Ibirapuera, em São Paulo, e nos canais de drenagem do Guarujá, na Baixada Santista.


--------------------------------------------------


Falsa propaganda 02


13/09/2002 - 15h23

Obras para despoluição dos lagos do Horto de SP começam amanhã

da Folha Online

Os serviços para despoluição dos lagos do Horto Florestal começam a ser realizados amanhã, com o início da operação da estação de tratamento do córrego Pedra Branca, principal formador dos lagos do do parque, na zona norte de São Paulo.

A recuperação dos três lagos beneficia moradores da região e as aproximadamente 50 mil pessoas que visitam o Horto todos os meses.

Segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado), o sistema de tratamento já foi empregado, com êxito, nos parques da Aclimação e Ibirapuera, em São Paulo, e nos canais de drenagem do Guarujá, na Baixada Santista: a flotação. 

Através da flotação, a água do córrego e retida e desviada, recebendo a adição de produtos químicos que provocam a aglutinação das partículas de sujeira. Os flocos, então, são levados à superfície e movidos por uma pá coletora. O lodo é encaminhado a uma das estações de tratamento de esgotos da Grande São Paulo. 

O resultado da operação, conforme a empresa, permite que a água seja devolvida limpa ao leito original, com altos teores de oxigênio dissolvido e sem poluentes, contribuindo para sua revitalização.

Outro ganho ambiental é o reaparecimento de vida nas águas e às margens dos lagos, diz a Sabesp.


-----------------------------
Falsa propaganda 03
link original



Lançamento das obras de limpeza do lago do Horto Florestal e da construção do Centro de Manejo de Animais Silvestres

O Governador Geraldo Alckmin e o Secretário Estadual do Meio Ambiente, Ricardo Tripoli, fazem o lançamento no domingo (dia 16), às 11:30 horas, do início das obras de despoluição dos lagos do Parque Estadual Alberto Loefgren, no Horto Florestal, com a construção da Estação de Flotação e Remoção de Flutuantes. O trabalho começará pela limpeza do córrego Pedra Branca, principal formador dos lagos do parque, através do sistema de flotação, o mesmo processo utilizado nos lagos dos parques da Aclimação e Ibirapuera, e também na irrigação das plantas do Projeto Pomar, implantado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente para recuperação das margens do Rio Pinheiros.
Também estarão presentes o Secretário de Recursos Hídricos, Antônio Carlos de Mendes Thame; o diretor da Fundação Florestal, Roberto Fernandes; o diretor do Instituto Florestal, Luis Alberto Bucci e o presidente da Sabesp, Ariovaldo Carmignani.
Alckmin aproveitará a visita no Horto para conhecer as obras do Centro de Manejo de Animais Silvestres (CEMAS), que está sendo construído pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente dentro do Horto Florestal, com prazo de seis meses para conclusão. O centro, que contará com o setor de Internação, UTI, Quarentena, Laboratórios, Maternidade e Reabilitação, terá capacidade para receber até 380 animais de diversas espécies (mamíferos, aves, répteis e anfíbios), encaminhados pela Polícia Florestal, Ibama, Corpo de Bombeiros, Centros de Controle de Zoonoses, entidades ambientalistas e comunidade. Serão 42 vagas destinadas à quarentena, 168 para internação, 160 para a reabilitação e 10 na UTI - Unidade de Tratamento Intensivo.
Texto: Renato Alonso




---------------------------------------------------------------------


propaganda 04


link original



Governo anuncia obras para despoluir lagos do Horto
Florestal e do centro para cuidar de animais silvestres

A manhã de sol e o calor do público tornaram o último domingo bastante animado para quem estava no Parque Estadual Alberto Loefgren. O clima ameno e a convivência calorosa com os freqüentadores na manhã do dia 16 de setembro inspirou o secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Tripoli, a sugerir uma parceria de São Pedro e São Francisco no mais novo programa do Governo do
Estado de São Paulo.

A animação era justificada, pois, em um só dia, o governador Geraldo Alckmin e o secretário Ricardo Tripoli anunciaram à população o início de dois projetos num dos mais antigos parques da Capital, também conhecido como Horto Florestal: a construção da estação de flotação e remoção de sólidos flutuantes do Córrego da Pedra Branca, que evitará que esgotos prejudiquem a qualidade das águas dos lagos, e o início das obras do Centro de Manejo de Animais Silvestres, para a recuperação e readaptação de exemplares da fauna, retirados irregularmente de seu habitat.
Geraldo Alckmin lembrou do carinho que o ex-governador Mário Covas tinha pelo Horto Florestal, onde está instalada a residência de verão do Governo do Estado. "Covas se empenhou particularmente na recuperação do Horto Florestal, que encontrou abandonado no início de sua primeira gestão, disse Alckmin. E é para dar continuidade ao seu trabalho que estamos aqui, iniciando o programa de despoluição dos lagos do parque, cujos resultados deverão ser visíveis em sete ou oito meses".
O governador informou que as obras serão realizadas pela Secretaria de Recursos Hídricos, por intermédio da SABESP, demandando um investimento total de R$ 790 mil, que se soma aos R$ 1,2 bilhão empregados pelo Governo nos últimos oito anos no programa de recuperação da Bacia do Alto Tietê. "Todas estas obras fazem parte do empenho desta administração para melhorar o saneamento básico e garantir a qualidade de vida da população", enfatizou Alckmin.
A outra obra anunciada é o Centro de Manejo de Animais Silvestres (CEMAS), cujas obras deverão ser concluídas em seis meses. O projeto inclui um centro de internação, com 168 vagas; UTI, com capacidade para atender até dez animais ao mesmo tempo; laboratórios, maternidade e os setores de quarentena, com 42 vagas, e reabilitação, com capacidade para abrigar 160 animais.

Com esta estrutura, o centro terá capacidade para receber até 380 animais de diferentes espécies, que poderão ser encaminhados pela Polícia Florestal, pelo IBAMA, pelo Corpo de Bombeiros ou pelos Centros de Controle de Zoonoses, assim como pelas entidades ambientalistas e pela comunidade.

O evento foi prestigiado pelo secretário Mendes Thame, dos Recursos Hídricos, presidente da Assembléia Legislativa, Walter Feldman, e deputados João Câmara e Celino Cardoso. Estavam presentes, ainda, vereadores da região, padre Armando Bridice, da Paróquia de Santa Cruz, localizada na região, e a presidente da Associação Amigos do Horto, Emirene Nogueira.


Texto: Eli SerenzaFotos: José Jorge Neto



----------------------------------------------------------------------------
propaganda 06


link original



Iniciada limpeza de córrego que polui lagos do Horto Florestal

      A limpeza dos lagos do Parque Estadual Alberto Loefgren - Horto Florestal - estará concluída até o fim do ano. Os secretários do Meio Ambiente, Ricardo Tripoli, e o de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, Mendes Thame, anunciaram no dia 18/01 o início dos trabalhos para a despoluição do córrego Pedra Branca, principal formador dos lagos do Parque.
      O projeto será executado pela Sabesp, Cetesb - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental e o Instituto Florestal , da Secretária de Estado do Meio Ambiente.
      Numa primeira fase serão atacadas fontes poluidoras clandestinas enquanto se constrói uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) que deverá estar operando no fim deste ano.
      O secretário Ricardo Tripoli lembrou que a limpeza dos lagos é o resultado da parceria do governo com a sociedade civil organizada. Para o secretário do Meio Ambiente a despoluição dos lagos do Horto, prometida pelo governador Mário Covas durante a inauguração da ETE do Parque Ibirapuera, atende a uma antiga reivindicação dos usuários da mais importante área de lazer da Zona Norte de São Paulo.       Com essa medida a Secretaria Estadual do Meio Ambiente está cumprindo as determinações da Agenda 21 no sentido de preservar às gerações futuras água de boa qualidade.
      O trabalho de despoluição será executado pela Sabesp, Cetesb e o Instituto Florestal que já vem executando a limpeza e desassoreamento dos lagos. A Cetesb prestará assistência técnica na área de tratamento de esgotos, fará as análises laboratoriais para monitoramento da qualidade das águas e autuará os imóveis que lançam na sarjeta ou galerias de águas pluviais esgotos sanitários não licenciados.
      O trabalho da Sabesp começa com a identificação e posterior eliminação das ligações clandestinas de esgoto em toda a bacia do córrego Pedra Branca e as obras para construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) necessária à recuperação da qualidade das águas. A ETE deverá estar concluída até o final do ano e empregará o processo de limpeza da água por flotação, usado hoje para irrigação das plantas do Projeto Pomar implantado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente para recuperação da margem esquerda do rio Pinheiros.

Reportagem: Alberto Sheik
Foto: José Jorge

--------------------------------------------------------

falsa propaganda 07



DESPOLUIÇÃO DE LAGOS DO HORTO

Começa no próximo domingo (16) as obras de construção da Estação de Flotação e Remoção de Flutuantes do Parque do Horto Florestal, localizado na zona norte de São Paulo.
A estação será construída para recuperação das águas do córrego Pedra Branca, principal formador dos lagos do Horto.
O sistema utiliza a adição de produtos químicos que provocam a aglutinação das partículas poluentes. Depois, com a injeção de oxigênio, as micro-bolhas fazem com que o lodo gerado se eleve à superfície. Pela ação do vento, o lodo é conduzido ao local onde se encontra a draga coletora.
(ambientebrasil)

-------------------------------------------------------------------------------
falsa propaganda





sexta-feira, 14 de outubro de 2011

BRONCA DA ELISA CONTRA O MONSTRO CHAMADO $$$$$$$ROUBOANEL$$$$

Por: BIO DA SERRA

Contra a obra que o (des)governo paulista tende atavessar feito um punhal de aço e concreto encravado no coração da maior floresta nativa em área urbana do planeta, a Serra da Cantareira, com o aval e o consentimento das instituições do verde em São Paulo como o IF, FF, CETESB, DERSA, SMA, das instituições do 3º setor do estado, e principalmente pelo do CONSEMA que no '' conluio'' fazem juntos vistas grossas quanto ao impacto que a obra vai causar a longo, médio e curto prazo, o nosso ''blog sujo'' encontra mais uma pérola perdida num canal do youtube qual  postamos como  rico conteúdo pra informar a verdade do impacto que a floresta e as regiões próximas sofrerão se o trecho norte for de fato construído..

.É a bronca da ''RAIVOSA ELISA''como se refere o repórter Luiz Roiz, diário de guarulhos á uma das grandes lutadoras contra o trecho norte do rodoanel.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O mesmo (des) governador que cedeu áreas de proteção aos Castelos doss Arautos, quer passar $$rodoanel$$$$ na Cantareira....


Nos últimos três anos, a Serra da Cantareira perdeu 1,4 milhão de metros quadrados de área verde


Fonte: Recanta

A maioria das casas e condomínios erguidos na Serra da Cantareira está dentro da lei. Licenças ambientais são concedidas mediante laudos de flora e fauna. As análises determinam o quanto pode ser construído, o total a ser mantido intacto e o reflorestamento posterior à obra. Há dois problemas, segundo especialistas. O primeiro é o cumprimento pelos proprietários de contrapartidas ambientais impostas pelo governo - com a fiscalização precária, ele dificilmente ocorre. Só na Promotoria de Caieiras, há 16 inquéritos de irregularidades em condomínio.
Em três anos, foram expedidos 865 alvarás para casas e condomínios na bacia do Juqueri-Cantareira, que compreende Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e São Paulo. De todos, Mairiporã é o que tem maior movimento imobiliário. Nos últimos dez anos, a área urbana do município cresceu 41,5%. A ocupação danificou mais de 12% de Mata Atlântica.
Estudo inédito do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Fundação SOS Mata Atlântica detectou 16 polígonos de desmatamento no entorno do Parque Estadual da Serra da Cantareira, área de preservação. A pesquisa não só revela aceleração do desmatamento, estagnado entre 2000 e 2005, como mostra uma mudança no processo de devastação. ?Nos anos 90, a causa principal era a profusão de lotes clandestinos. Hoje, quem rouba o verde é a ocupação regular.
O caso recente que  mais  gerou polêmica foi  a  obra  dos  Arautos  do Evangelho. A organização católica é uma das responsáveis pelo desmatamento legal da Serra da Cantareira. O grupo devastou uma área de 12 mil metros quadrados para construir o que os moradores de Caieiras apelidaram de “castelo”.  Vejam as  fotos!!!

img0187vi3.jpg

sábado, 8 de outubro de 2011

SECRETÁRIO BRUNO COVAS (PSDB) TAMBÉM TA METIDO NA CORRUPÇÃO DAS VENDAS DE EMENDAS


30% de corrupção na Assembléia ameaça tucanos de SP

    Publicado em 08/10/2011
  • Salve e compartilhe
  • Imprimir Imprima |
  • Vote 
    Avaliação NegativaAvaliação Positiva (+14)


Saiu na Folha (*) neste sábado : não recuou o deputado Barbiere, que denunciou de  25% a 30% dos deputados estaduais de São Paulo – onde os tucanos têm esmagadora maioria desde Borba Gato – como vendedores de emendas a prefeitos e empreiteiros.

Segundo a Folha, ele está firme: vai dar nome aos bois.

A melhor análise do que significa essa denúncia de corrupção está no Blog do Miro

Corrupção: Barbiere ameaça Alckmin

Por Altamiro Borges


A operação-abafa desencadeada pelo governo tucano de São Paulo até agora não surtiu resultado. O deputado Roque Barbiere, do PTB, partido da base aliada, fez ontem uma ameaça nada velada ao governador Geraldo Alckmin: “Por que será que o governo se manifesta com tanta veemência, se eu não o acusei, ainda, de fazer nada errado?”. Ainda!!!


Roquinho, como é conhecido, tem sido duramente pressionado a recuar nas suas denúncias de que “25% a 30%” dos deputados da Assembléia Legislativa (Alesp) estão metidos em corrupção através do uso das emendas parlamentares. Depois de desqualificar o “rebelde”, o tucanato até tentou cooptá-lo, oferecendo-lhe uma secretaria no governo estadual, segundo especulou a Folha.


Emendas consomem R$ 188 milhões


Mas as pressões e manobras não contiveram sua língua ferina. Nesta semana, ele afirmou que a Alesp é um “camelódromo” e que os deputados “têm um preço”. Intimado a delatar os corruptos, ele encaminhou depoimento à Comissão de Ética insinuando que o governo estadual está envolvido no escândalo, no que seria um caso típico de “mensalão” – de compra de votos dos deputados.


Até agora não há nada de concreto. Mas o clima na Alesp é de pânico total. Os governistas temem que, pressionado, o “maluco” abra o bico. O Palácio dos Bandeirantes também está apavorado. Afinal, as emendas parlamentares consomem R$ 188 milhões do orçamento estadual por ano. Cada deputado tem direito a distribuir R$ 2 milhões e as emendas favorecem a base governista.


Bruno Covas, a primeira vítima


O escândalo de corrupção, que não dá mais para ser ocultado nem pela mídia demotucana, já produziu a sua primeira vítima. Diante das denúncias, a Comissão de Ética da Alesp aprovou, por unanimidade, convite ao deputado licenciado Bruno Covas, atual secretário do Meio Ambiente e pré-candidato à prefeitura da capital, para explicar as suas relações com os “ladrões” das emendas.


Em agosto passado, antes das acusações de Roquinho, Bruno Covas afirmou em entrevista ao jornal Estadão que um prefeito lhe ofereceu 10% de “comissão” sobre uma emenda de R$ 50 mil para beneficiar a sua cidade. Ao invés de denunciar o esquema fraudulento, o candidato preferido de Geraldo Alckmin teria sugerido entregar o dinheiro do furto para a “Santa Casa”.


Reinado tucano sofre abalos


Agora, a Comissão de Ética quer saber o nome do prefeito e o destino do recurso público. Bruninho Covas está na berlinda e a sua candidatura, ainda no nascedouro, já sofre fortes abalos. Deputados tucanos inclusive debocham da “infantilidade” do protegido de Alckmin. José Serra, que padece da vingança maligna do atual governador, aproveita para atear fogo no ninho tucano.


As investigações sobre o mensalão em São Paulo podem não avançar – afinal, os tucanos já abortaram 91 pedidos de CPI na Alesp –, mas os estragos na base governista já se fazem sentir. O reinado do PSDB em São Paulo, que já dura quase duas décadas, pode estar terminando.



FOLHA (*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

MACUMBA ANTROPÓFAGA NO TEATRO OFICINA EM DEFESA DA SERRA DA CANTAREIRA


Artistas e ambientalistas fazem "macumba antropófaga" contra o Rodoanel Norte

Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Contra a construção do Rodoanel Norte

Foto 7 de 13 - Artistas, intelectuais e ambientalistas realizaram, na noite desta segunda-feira (3), uma "macumba antropófaga" contra a construção do trecho norte do Rodoanel. O ato ocorreu no Teatro Oficina, que fica na Bela Vista, região central da capital paulista, e foi comandado pelo diretor José Celso Martinez Mais Alex Almeida/UOL
Artistas, intelectuais e ambientalistas realizaram, na noite desta segunda-feira (3), uma “macumba antropófaga” contra a construção do trecho norte do Rodoanel. O ato ocorreu no Teatro Oficina, que fica na Bela Vista, região central da capital paulista, e foi comandado pelo diretor José Celso Martinez Corrêa.
No evento, o geógrafo Aziz Ab Saber, responsável pelo mapeamento dos ecossistemas brasileiros, criticou a obra: “Essa construção vai ser uma catástrofe para a Cantareira”.
Após a “macumba”, os participantes lançaram um manifesto contra o novo trecho do Rodoanel. A ideia é conquistar apoio de formadores de opinião e pressionar o governo do Estado a alterar o traçado da obra, para evitar que ela afete a região da Serra da Cantareira.

Críticas à obra

As mais de 50 entidades ambientalistas que criticam a obra dizem que o trecho norte vai alterar a paisagem da região e provocar impacto sobre o ecossistema. Treze parques situados às margens da Serra da Cantareira também serão diretamente atingidos pela obra.
Avaliado em R$ 6,5 bilhões, o Rodoanel Norte será financiado com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, R$ 1,7 bilhão), do governo do Estado (R$ 2,8 bilhões) e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento, R$ 2 bilhões).
A licença ambiental para o trecho norte do Rodoanel foi aprovada pelo Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) em junho deste ano. Atualmente, a obra está na fase de pré-qualificação das empreiteiras que devem disputar a licitação. O prazo para a conclusão do trecho, o último do Rodoanel, é novembro de 2014.
A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A) --órgão estadual responsável pela obra-- aguarda a procuradoria do Estado emitir os decretos de utilidade pública para iniciar as desapropriações e começar a obra.
Em julho, a previsão era que as desapropriações teriam início em setembro, mas agora a Dersa prevê que somente em janeiro os moradores comecem a ser retirados. Mais de 4.000 casas serão desapropriadas, incluindo 2.000 famílias que moram em áreas ocupadas nas últimas décadas na periferia da zona norte da capital, como o Jardim Corisco, Jardim Peri, Jardim Paraná e Parada de Taipas. Por não possuírem as escrituras dos terrenos, as famílias só receberão indenizações pelas benfeitorias construídas.
O trecho norte terá 44 km de extensão e ligará as rodovias Ayrton Senna, Dutra, Fernão Dias e Bandeirantes. A via passará pelos municípios de São Paulo, Guarulhos e Arujá e margeará o Parque Estadual da Serra da Cantareira.
A Serra da Cantareira é considerada a maior floresta em área urbana do mundo e foi tombada pelo Condephaat, Conpresp e Iphan, respectivamente os órgãos de preservação estadual, municipal e nacional. Área de proteção, a Cantareira reúne diversas espécies da mata atlântica e possui dezenas de nascentes, além de abrigar o principal sistema de abastecimento de água da capital.